Dr. Paulo Frange fez palestra para advogados ligados à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) - subseção Jabaquara sobre o zoneamento da cidade, onde explanou sobre a Lei de Zoneamento, aprovada em 2016.
A Lei de Zoneamento, aprovada teve a relatoria do vereador Dr. Paulo Frange, que coordenou as sugestões da sociedade e as organizou, modificando com as mesmas o texto original proposto pelo Executivo e criando a mais participativa Lei municipal de todas as épocas, com 5.474 sugestões e cerca de 50 audiências públicas.
Revista Veja São Paulo (de 22/set.2017) destacou a emenda do vereador Paulo Frange que atende a necessidade de moradia popular - com doação de habitações para locação social na Lei de concessões aprovada recentemente.
A Câmara Municipal aprovou e autorizou a Prefeitura a conceder à iniciativa privada a gestão do bilhete único do transporte público, parques, e praças, terminais de ônibus, do serviço de guincho e pátio de veículos, e o Mercadão Municipal (Cantareira) - com voto do vereador Paulo Frange (PTB).
O vereador Dr. Paulo Frange participou ontem (18/09/17) de entrevista coletiva realizada a pedido das emissoras de rádio comunitária do FDC – Fórum Democracia Comunitária, que aconteceu na Câmara Municipal de São Paulo, ao vivo, em parceria com a Rádio Web, da Câmara Municipal. Foram dez representantes de emissoras presentes à entrevista, e o programa foi retransmitido às 33 emissoras comunitárias afiliadas.
A Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente realizou na quarta-feira (20/09/2017) uma Audiência Pública para tratar do Projeto de Lei (PL) 232/2017, do vereador Dr. Paulo Frange, que dispõe sobre a instalação e funcionamento do meio de hospedagem conhecido como “Cama e Café ou B&B (Bed and Breakfast) - conforme relatou matéria do portal da Câmara Municipal. Dr. Paulo Frange (PTB) explicou que o objetivo do PL é taxar as plataformas eletrônicas que fazem intermédio da locação desses espaços.
A Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente realizou na quarta-feira (20/09/2017) uma Audiência Pública para tratar do Projeto de Lei (PL) 232/2017, do vereador Dr. Paulo Frange, que dispõe sobre a instalação e funcionamento do meio de hospedagem conhecido como “Cama e Café ou B&B (Bed and Breakfast) - conforme relatou matéria do portal da Câmara Municipal. Dr. Paulo Frange (PTB) explicou que o objetivo do PL é taxar as plataformas eletrônicas que fazem intermédio da locação desses espaços.
“Nós não podemos permitir que uma plataforma que tem uma receita proveniente dos anfitriões (que é 97% do total), de setembro/2016 a agosto/2017, de R$69,7 milhões de receita, na cidade de São Paulo, não trate este assunto como serviço prestado na intermediação de hospedagem, portanto, é um serviço e precisa haver a tributação do Município. Não queremos criar tributos para os que locam os espaços”. Explicou o Vereador.
O subsecretário de Receita da Secretaria Municipal de Finanças, Pedro Ivo, concorda com o projeto do Vereador. Ele diz não ter dúvida nenhuma que essas plataformas, como o Airbnb, têm de recolher ISS (Imposto Sobre Serviços).
O diretor executivo do FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil), Orlando de Souza, defendeu a regulamentação desse serviço de Cama e Café porque, segundo ele, não há como deixar de reconhecer que esse trabalho das plataformas eletrônicas é de hospedagem. Disse que a Lei do Inquilinato não contempla a nova situação como defendeu uma das presentes, Márcia Freitas de Paula, que é locadora por temporada.
A diretora de Assuntos Públicos para América Latina do site Airbnb, Leila Suwwan, presente, elogiou a realização da Audiência Pública pela C omissão de Política Urbana e colocou a empresa à disposição do Município para debater uma possível tributação, informando que isso já foi feito em outros países.
Com 38 votos a favor e 13 contra, a Câmara Municipal de São Paulo autCâmara aprova projeto do prefeito Dória, de concessão de vários serviços públicos.
Dr. Paulo Frange incluiu item que favorece a habitação popular, sem custo para o município na concessão dos terminais de ônibus.orizou a Prefeitura a conceder à iniciativa privada a gestão do bilhete único do transporte público, parques, e praças, terminais de ônibus, do serviço de guincho e pátio de veículos, e do Complexo da Cantareira, composto pelo Mercadão e pelo Mercado Kinjo Yamato, que fica ao lado. Doria aceitou retirar do projeto a concessão de 12 mercados municipais e dos 17 sacolões que estavam na versão original – segundo informou o portal de O Estadão.
Dr. Paulo Frange votou sim ao projeto de lei.
MAIS UMA VEZ QUERO COMPARTILHAR A ALEGRIA QUE TEMOS EM VER REINICIADO AS OBRAS DO NOSSO SONHADO HOSPITAL DA BRASILÂNDIA !!!
UMA VITÓRIA POR VEZ E NÃO DESISTIR NUNCA !!!!!!!!
LEIA MAIS NA REPORTAGEM DE O ESTADÃO:
http://sao-paulo.estadao.com.br/…/geral,hospital-de-brasila…
A partir da nova Lei de Zoneamento, que teve o vereador Paulo Frange como relator, todo imóvel possui um potencial construtivo definido através de parâmetros urbanísticos específicos de cada zona. A Transferência do Direito de Construir (TDC) também pode ser utilizada para a execução de melhoramentos viários para a implantação de corredores de ônibus, para a implantação de parques planejados urbanos e para promover a preservação de áreas de interesse ambiental, enquadradas nas Zonas Especiais de Proteção Ambiental (ZEPAM).
Exemplo: Um imóvel tombado, devido às restrições estabelecidas pelo seu tombamento, pode não conseguir usufruir de todo o seu potencial construtivo previsto em lei. Sendo assim, a Transferência do Direito de Construir (TDC) consiste na permissão dada aos proprietários desses imóveis em vender seu potencial construtivo para outros imóveis da cidade.
O vereador Paulo Frange deu entrada (em 18/08/2017) em mais um projeto relevante, trata-se do projeto PL 567/2017 que institui o uso da “bengala verde” como o meio mais adequado para identificar pessoas acometidas de baixa visão – como instrumento orientador e de mobilidade.
Pessoas com baixa visão são aquelas com restrição de acuidade visual, com visão inferior a 30% do melhor olho e com menos de 20 graus com óculos. Estas tem dificuldade em reconhecer o rosto das pessoas, ler placas ou o letreiro de ônibus, entre outras.
O objetivo do projeto é também o de conscientizar sobre as dificuldades das pessoas com essa deficiência, que são diferentes das que são totalmente cegas que evitam usar a bengala branca, para não serem confundidas com as totalmente cegas, o que gera confusão, desconfiança, discriminação e dificuldades para as próprias.
A bengala verde serve para dar a esse grupo uma identificação diante da sociedade, sendo ainda um instrumento de convencimento para os próprios, forjando uma identificação geral.
A BENGALA VERDE FOI USADA NA ARGENTINA PIONEIRAMENTE
Em 1996, justamente para enfrentar as dificuldades específicas do universo da baixa visão, a professora uruguaia de educação especial, Perla Mayo, que atua na Argentina, criou a bengala verde – cor que representa a esperança, de “ver-de outra maneira”, de “ver-de-novo”. A intenção da diretora do Centro Mayo de BajaVisión, localizado em Buenos Aires, foi contribuir para a aceitação do uso da bengala pelas pessoas com baixa visão (que até hoje rejeitam a bengala branca por ser um símbolo da cegueira), não só para a identificação pelas outras pessoas como para construir a noção de pertencerem a um grupo ainda imerso na invisibilidade social.